A autopesquisa conscienciométrica instiga a conscin à análise, exame, ponderação, interpretação e ou julgamento mais acurado da própria realidade e expressão consciencial. No processo natural de encadeamento e concatenação dos achados pesquisísticos a reverificabilidade se faz necessária objetivando cosmoeticamente cotejar, de tempo em tempo, o presumido anterior (intraconsciencialidade) com os fatos e parafatos do cotidiano (manifestação). Segundo a autoinvestigação do autor, a reverificabilidade cosmoética intenta corroborar, ou não, a veracidade das impressões pessoais ou de terceiros sobre os achados pesquisísticos. Colocar à prova os resultados das recins, revalidar as recéxis possibilitando autopercepção mais realista e fidedigna. A metodologia de pesquisa contou com a elaboração de planilhas comparativas e mapa conscienciométrico fundamentado nas respostas aos testes do Livro Conscienciograma e na compilação de autopercepções e feedbacks recebidos de terceiros durante o período da pesquisa.
Professor Universitário. Graduado em Administração. Pósgraduado em Gestão pelo IBMEC e ESAB. Voluntário do IIPC desde 1996. Docente em Conscienciologia desde 1998. Autor do Curso Livre Liderança Assistencial. Tenepessista. Verbetógrafo. O aporte de autoconfiança é todo e qualquer subsídio recebido pela intercessão de consciência amparadora em prol de conscin, homem ou mulher, objetivando a emersão de atributos conscienciais traforistas fortalecedores da autossegurança e basilares na efetivação da programação existencial. Fundamentada na autexperimentação do autor nas últimas duas décadas, a pesquisa revisa os contextos nos quais o aporte de autoconfiança e as posturas autoconfiantes foram percebidos qual elementos diferenciadores para o êxito nos empreendimentos evolutivos almejados pelo autor. Procura estabelecer relações causais entre os aportes recebidos e os contextos proexogênicos relevantes da vida intrafísica. Valendo-se de ferramentas conscienciométricas na qualidade de método de pesquisa, aprofunda determinados processos conscienciais identificados como basilares para uma melhor compreensão de sua manifestação, a exemplo dos binômios valorização-banalização, proatividade-reatividade, percepção-parapercepção, monovisão-cosmovisão, autenticidade-inautenticidade, afetividade-transafetividade e das reciclagens intraconscienciais decorrentes da reestruturação sináptica percebida pelo autor durante o período de pesquisa.